Local: Chateau da Boa e velha Tijuquinha
Data: 12-06-2012 (Dia dos Namorados)
Data: 12-06-2012 (Dia dos Namorados)
Matilda Plains 2010, um ótimo vinho na minha opinião, podem anotar ai.
Um corte de Cabernet Sauvignon (64%), Shiraz (24%) e Merlot (12%), com dez meses de passagem em barricas de carvalho, 14,5% de álcool, australiano de Langhorne Creek, produzido pela Bremerton Wines, da Família Wilson, Enóloga Rebecca Wilson.
Um corte de Cabernet Sauvignon (64%), Shiraz (24%) e Merlot (12%), com dez meses de passagem em barricas de carvalho, 14,5% de álcool, australiano de Langhorne Creek, produzido pela Bremerton Wines, da Família Wilson, Enóloga Rebecca Wilson.
Esta foi a quarta ou quinta vez que degusto este vinho e sempre fico satisfeito.
Coincidentemente, esse é um dos poucos vinhos que minha esposa curte (sim, acreditem !!! Ela não é muita afeita ao mundo de Baco !!!). Por isso brinco que este vinho é capaz de agradar a "leigos e troianos" e pode até mesmo ser ótimo para iniciar alguém nesta arte. Já andei lendo por ai e concordei: Este vinho pode agradar em cheio os menos acostumados, os menos experientes e pode impressionar a "mulher amada" ou o "mancebo eterno". Este vinho realmente cativa, seduz.
Coincidentemente, esse é um dos poucos vinhos que minha esposa curte (sim, acreditem !!! Ela não é muita afeita ao mundo de Baco !!!). Por isso brinco que este vinho é capaz de agradar a "leigos e troianos" e pode até mesmo ser ótimo para iniciar alguém nesta arte. Já andei lendo por ai e concordei: Este vinho pode agradar em cheio os menos acostumados, os menos experientes e pode impressionar a "mulher amada" ou o "mancebo eterno". Este vinho realmente cativa, seduz.
Na minha opinião, um vermelho granada, violáceo, belas lágrimas, jovem, aromático, forte, marcante.
Uma característica, para mim, muito interessante. Ao beber, notamos traços adocicados, logo sobrepujados por algo picante, mais ardido. Notas de pimentão, frutas vermelhas, canela, talvez outras especiarias também marcantes.
O álcool marca presença mas não notei nada desagradável. O mesmo vale para a acidez que achei equilibrada. Um corpo mediano, taninos bem articulados.
A Shiraz, uva que encontrou um terroir favorável na Austrália, confere um toque de elegância a este belo exemplar na minha opinião.
Desde 2010, o rótulo vem agora ilustrado com o famoso Border Colie que dá nome ao vinho. O famoso cãozinho seria o responsável pela escolha das uvas apropriadas para o referido vinho.
Uma característica, para mim, muito interessante. Ao beber, notamos traços adocicados, logo sobrepujados por algo picante, mais ardido. Notas de pimentão, frutas vermelhas, canela, talvez outras especiarias também marcantes.
O álcool marca presença mas não notei nada desagradável. O mesmo vale para a acidez que achei equilibrada. Um corpo mediano, taninos bem articulados.
A Shiraz, uva que encontrou um terroir favorável na Austrália, confere um toque de elegância a este belo exemplar na minha opinião.
Desde 2010, o rótulo vem agora ilustrado com o famoso Border Colie que dá nome ao vinho. O famoso cãozinho seria o responsável pela escolha das uvas apropriadas para o referido vinho.
Pode ser encontrado por aproximadamente R$ 65,00, geralmente na www.adegacuritibana.com.br , www.wine.com.br.
Pra mim, sensacional !!!! Indico aos confrades e amigos.
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